Incrível Blog de Fotos Incríveis da Ilha de Siris

Fotos toscas, ué, vocês esperavam o quê de um blog com esse nome?

parte integrante da Ilha de Siris

22.6.08

 

Fragata Japa

Tô com muita preguiça de explicar as fotos, e ninguém quer saber, mesmo. Basta dizer que foi lindo, japas are nice, tinha uma puta duma fila, tava frio, choveu, mas valeu a pena.

Falei pra Marina "fala japonês com eles!", e ela "ah, mãe, que ridículo". Nem liguei, fui entrando falando "ô raiô, banzai!", e na saída eu super arrisquei uns "arigatô, sayonará", e os japas riram e ficaram felizes. Não custa nada demonstrar que você não é um imbecil e se preocupa em ter um mínimo de interesse pela cultura alheia.























O navio, uns torpedos, um canhão, sei lá, uma coisa super batalha naval, não perguntem. Falta-me testosterona suficiente para saber o que é o quê. Tem um helicóptero, também. E essas coisas bélicas e belicosas, eu sou da paz, não sei o que são.

8.6.08

 

No dia 5 (e 6 e 7)

rolou Beach Park e a praia do hotel mesmo, que era a melhor, no fim das contas.

Faltou contar muita coisa, se eu lembrar volto aqui.

Fotos aleatórias e desconectadas dos assuntos principais:

Um carcará muito louco. A gente tava ali na praia e tinha centenas desses bichos voando. Falei pra Marina: "é carcará, um bicho que pega, mata e come", e ela ficou com medo. hahahaah que maldade. Falei pra ela da música, que eu não lembrava da letra, só sabia que tinha um lance deles furarem os zóio e tal, "é uma ave que avoa que nem avião", que eles são foda pra caraio e se tem alguém meio fodido no meio do sertão eles vêm e pegam, matam e comem, etc. Na verdade, pode ser que seja apenas um urubu, mas eles voavam tão lindamente, "caminhando contra o vento, sem lenço e sem documento" (e eu sei que não era a Bahia, mas já é a segunda vez que cito Caetano hoje), eles pairavam como colibris, não quero nem saber se é urubu ou se é carcará, só sei que estou chamando urubu de meu louro, porque achei eles lindos e dignos de fotos.


Bagaças eólicas muito loucas. Elas estão por toda a parte. Que mané hidroelétrica, mané usina nuclear. Olha só que coisa linda, além de gerar energia ainda enfeita.


Entardecer visto da nossa varanda. Já estive aqui, ali e acolá, mas putaquepariu, fazia tempo que eu não via uma coisa tão linda.


"Peixes muito loucos", entrada do restaurante do hotel (que dava vontade de chamar o chef pra dizer "eu te amo, chef!", e abraçá-lo loucamente. Vai fazer comida boa assim lá em casa, vai. Aliás, não é à toa que os melhores chefs são cearenses. Você pode rir e pensar "ha, e os franceses? E o Claude Troigros e o Alex Atala e sei lá mais quem?". É. Todos eles têm um cearense na cozinha, fazendo o trabalho "de base". Pode perguntar pra eles. É por isso que eu afirmo, com toda convicção, que os melhores chefs do mundo são cearenses. E o que eu estou fazendo aqui ainda que não fiquei por lá é uma pergunta que não quer calar. Mas é a vida.



"Uma cadeira muito louca" e "uma blogueira muito louca". Luxo e glamour (e loucura) no Beach Park Suites.


"Um coqueiro muito louco", cheio de curvas.


Lagartinho (calango, sei lá) no chão de um restaurante de Fortaleza onde fomos obrigadas a ir. A gente nem estava com fome, a coisa mais interessante mesmo foi Vinício, o lagarto.


Vinício, o lagarto, flagrado em outra ocasião, num coqueiro da piscina do hotel.



Sei lá qual é a finalidade disso. Aparentemente, é o maior caju do mundo, lá na Praia das Fontes. Coisa horrível (e eu amo caju loucamente).

 

Ainda no dia 4,

porque o passeio não era pra ficar na praia de Morro Branco, coisa que me irritou muito. Fomos para um resort num lugar chamado Praia das Fontes, mas pera aí! Eu estava num resort mil vezes melhor, numa praia melhor, que que eu fui fazer ali? Ah, que saco. Pra quem fica hospedado em Fortaleza pode até ser legal, mas não para nós, hóspedes do paraíso chamado Beach Suites. Mas é a vida, né. E, por pior que fosse, ainda era extremamente maravilhosa.


Uma das fontes que dá nome à praia é essa aí, chamada Fonte Raimundo Fagner. Sinceramente, ele merecia coisa melhor. Claro que ele deve ter coisa bem melhor, porque na entrada havia placas dizendo "Aqui foi gravada a novela Tropicaliente", que devia ter música dele (sei lá, não assisti e não lembro), e ele é casado (foi, sei lá) com a filha do Roberto Marinho (ou enteada, ou neta, ou sei lá), e as fichas vão caindo... Hm, sei, jabá total, lobby total, Fagner se deu bem (mas eu acho que ele merece, amo ele). Estranho mesmo é que, nos 7 dias em que estive lá, ouvi mais Djavan do que Fagner. Aliás, ouvi mais Djavan lá do que em Alagoas. Vai entender. E eu que sonhava com um momento mágico que rolasse "queria ser um peixe", mas nem rolou.


No "resort" havia essa capela, absolutamente linda (e eu nem gosto dessas coisas), e como não havia ninguém por perto eu fui até o altar e fiquei lá pra uma aparição de Santa Silvia.

Havia também show de humor, mas ignoramos solenemente (ah, sério mesmo, esse lance de homem vestido de mulher fazendo piada sexista não é minha praia). Havia também piscina com tuboágua, mas me poupem. A gente tinha Beach Park de graça. Tenha dó.

6.6.08

 

Dia 4, Morro Branco

A praia de Morro Branco, apesar do nome, é de onde vêm as areias coloridas. Dizem que o nome é por causa de uma duna grande (branca, portanto), que se vê do mar e fica logo ali do lado das falésias avermelhadas.


No caminho, o ônibus parou no Centro das Rendeiras em Prainha. Um lugar realmente encantador. Trocentas barracas de rendeiras e outras tralhas, um quiosquezinho do lado com umas crianças tocando música típica com aqueles instrumentos típicos (pífanos, zabumbas, sei lá o nome das coisas). Muito lindo, muito fofo. Pena que estivesse infestado de turistas (por que vão todos os ônibus lá ao mesmo tempo?), mas é a vida.


Próxima parada, Engenho Esqueci o Nome, onde estão fazendo a maior rapadura do mundo pra entrar pro Guinness Book. O cheiro e a fumaça ali dentro eram insuportáveis, tava muito cheio de gente, muito calor, e a luz e o ângulo não favoreciam as fotos, como vocês podem notar.


Olha o tamanho do tacho, olha a fumaça. Tenho certeza que, à noite, quando ninguém está olhando, a maior formiga do mundo ataca a maior rapadura do mundo.


Morro Banco, finalmente. Ali se "contrata" um(a) guia local, todos jovens de um projeto lá que esqueci o nome, especialmente treinados para isso. Eles te levam pela rua ali em frente, que desemboca nas falésias. No caminho há uma espécie de feira, com muitas barracas de artesanato, mas é tudo muito corrido. Poderia passar mais de uma hora ali, porque tem umas cerâmicas "rendadas" maravilhosas e só deu tempo de comprar uma.


Vista para o lado de lá.


Começo da caminhada.


E vai e vai, e anda pelas falésias (céu estupidamente azul, areias estupidamente coloridas).







Que mané deserto do Mojave (Califórnia)! Hollywood deveria ficar ali no Ceará, porque a luz é a mesma mas a cor da areia é muito mais bonita.


Aí você vai, vai, vai por cima das falésias, nas areias coloridas, e começa a descer. Passa por fontes (de onde vem essa água? não entendo) ai, coisa mais linda, a água brota ali do chão, e você vai descendo e descendo e chega nessa praia. E tem vontade de gritar "obrigada, senhor!", mesmo sendo totalmente atéia. (e há os ambulantes vendendo os doces mais loucos, eles dão umas amostras mas eu não comprei - e até hoje me arrependo. Aliás, não apenas me arrependo como não sossego enquanto não voltar lá só pra comprar sequilho de água de côco com mandioca e cocada de mandioca (tudo gira em torno de mandioca e côco, e eu pergunto: alguém no mundo precisa de mais alguma coisa além de mandioca e côco? Se eu fosse uma náufraga ali estaria muito feliz. Tem o que comer e tem o que beber, tá tudo certo.)

4.6.08

 

Canoa Quebrada

Ficava a uns cento e tantos quilômetros do nosso hotel. No caminho, o busão quebrou. É Canoa Quebrada ou é Busão Quebrado, afinal? Mas consertaram logo. Nesse meio-tempo alguns coleguinhas de passeio tocaram violão, rolou até umas do Guitar Hero cuja letra eu sabia de cor hahahahaa.

Enfim. Chegamos lá.


Canoa Quebrada é famosa por seus hippies e seu símbolo é essa meia-lua e essa estrela. Por toda a cidade as calçadas têm esse desenho.


Olha, eu sou uma entusiasta das praias, das areias, dos mares verdes, dos céus azuis, de tudo isso junto e tal e coisa, mas que praia é essa, minha gente? Corremos pra lá e pra cá, de pura alegria, quase ninguém por perto, quase deserta, ah, que eu até já conhecia, mas continua linda, deslumbrante, absurdamente bela em sua simplicidade que desperta em mim os arroubos mais piegas e a necessidade de dizer todos os clichês juntos, eu até choro de lembrar daquilo, como eu fui feliz nesse dia, caralho, como eu sou feliz apenas por ter estado lá (e já era a segunda vez nesta minha estúpida existência).

Marina dizia "ai, mãe, que praia linda!", e eu "né? caralho como eu sou feliiiiiiiiiz!" e a gente saía correndo e gritando, que nem criança num parque de diversões.


Santa Silvia fez até uma aparição. Obrigada, minha deusa, por esta praia maravilhosa.


O jegue e a jegua, com seu respectivo dono. Não sei quanto custava o passeio, nem sequer me passou pela cabeça passear de jegue (ou jegua). Eles são bem fofos, hein? Lindos. Fiquei com pena deles ali parados, ficaram horas plantados naquele sol assassino.

Eu disse ali em cima que a praia era quase deserta, e era mesmo. Porém, havia vários dos supracitados hippies vendendo suas bugigangas, além do jegue-rental, dos canoeiros de aluguel e coisas do tipo. Para a esquerda, você poderia ir e ir e ir e não encontraria ninguém, mas pro lado de lá tinha vários camelôs, tinha até o


Jegue's Bar, muito fofo também.


Não sei o que ainda estou fazendo aqui que não virei hippie (de vez) e não fiquei lá vivendo de vender bugigangas. Eu até sei fazer algumas bugigangas ahhahaha.



 

A capital do estado



Fortaleza não é uma cidade exatamente bonita. É bem bagunçada, sei lá, difícil entender como funciona. Parece um pouco com Santos (mas todas as capitais do Nordeste se parecem com Santos), embora não seja tão antiga.


Tem umas partes completamente horríveis (que não foram fotografadas), tem a parte antiga e relativamente restaurada (lindíssima), tem a parte da orla que está destruída, poluída, tomada por prédios e por muros de contenção e outras feiúras. Muito parecida com Santos.


Tem essa praça, cujo nome não recordo (claro), que tem essa árvore imensa. "Quem leu O Pequeno Príncipe já sabe que árvore é", disse a guia. "Baobá!", gritei eu, que li, reli o livro e vi o filme. Por que cazzo há um baobá (africano) ali, não ficou bem claro, mas whatever.

Outro lado da praça.


A fortaleza que dá nome à cidade. Tão vendo um bando de recrutas passando o rodo ali? No chão, é, no chão. Coisa linda hahahaah.


Havia muitas coisas para serem vistas e fotografadas, mas não houve tempo. Puta saco esses city-tours, viu. Tava incluído no pacote, senão nem ia. Coisa mais besta, eles só te levam onde houver lojas ou restaurantes, ou qualquer coisa que renda comissão. Pode Jesus Cristo ter baixado na Terra e estar ali, pertinho, que eles só vão parar o ônibus se ganharem comissão. Não que eu quisesse ver Jesus Cristo, mas vocês entenderam.

Deixei de ver muita coisa que eu queria muito ter visto, como o centro de Aquiraz, por exemplo. Já foi capital, a cidadezinha. O Guia 4 Rodas diz que tem um centro histórico digno de 2 estrelas (tô nem aí também pro Guia 4 Rodas, mas enfim), mas fui perguntar pros taxistas (único meio de transporte possível) e eles não sabiam de nada:

- Ah, tem aquela igrejinha lá.
- Ah, lá não tem nada não.
- Ah, tem uns prédio véio, mas se quiser te levo lá.

E é claro que eu não fui, porque não ia pagar 50 reais pra ir a um lugar que ninguém sabe nem direito o que tem lá. Se bem que devia ter ido mesmo assim. Mas agora já foi.

Aracati, mesma coisa. Passamos por lá a caminho de Morro Branco, e eu sei que lá tem muita coisa pra se ver, mas o ônibus não entrou. Isso me doeu, mas voltarei lá em breve.

29.5.08

 

Aí rolou um shopping,

pois, como bem disse a Marina:

"você pode tirar a pessoa de São Paulo, mas não pode tirar São Paulo da pessoa".

E tinha essa loja aí. Digam, pessoas, é ou não é Blind Ass Club (clube do cu cego) o nome da loja?


Ah, tá, não é Blind Ass Club, é Blin Class ahhaaaha. Whatever.

 

Macaxeira!

Mandioca, aipim, chamem do que quiserem, mas MANDIOCA É TUDO NA VIDA DE UM SER HUMANO!

Eu já era uma mandioquívora de colar adesivo, mas depois desta viagem, oh my god, eu me apaixonei tanto pela mandioca que seria capaz de me casar com ela (e olha que ao menos ela ia dar no couro, hein).


Macaxeira frita. Mandioca frita, em português local.


Bolinho de macaxeira com queijo à esquerda, com suco de abacaxi. Bolinho de caranguejo (oh, Deus, obrigada por este momento!) com batida de caju à direita.

Era assim que a vida tinha que ser sempre. O tempo todo a gente dizia "ai, vida besta!", porque era muito perfeita hahahaha, e outra coisa que a gente dizia sempre (ou cantava, na verdade) era

take me down to the paradise city
where the sea is green and the boys are pretty


porque é o paraíso, mesmo. E a grama é verde, também, além do mar. E os morenaços, ai, os morenaços. Nem vou falar nada.

Enfim. Eu falava sobre as macaxeiras/mandiocas/aipins. Escondidinho de caranguejo. Seria capaz de matar por um outro desses. E tinha também o Escondidinho de Carne Seca. Oh, Deus, tende piedade de mim! Que desse jeito eu engordo uns 10 kg hahahaha, mas a comida lá era muito boa, pessoas.

O Escondidinho é uma coisa assim tipo um Shepard´s Pie, só que em vez de purê de batata vai purê de mandioca e em vez de carne moída vai caranguejo (ou carne seca).

Afe, coisa mais maravilhosa de meu deus.

 

Dia 1, ainda


ou já era o segundo dia, sei lá.

Marina na entrada do Beach Park.

Vocês sabem que eu amo conchas, crustáceos, moluscos e invertebrados (ahahahah não, invertebrados não) em geral, então, nesse lugar eu me sentia em casa, ah, como eu era feliz, pessoas.

Só voltei mesmo porque não tinha jeito.

Tinha uma coisa lá chamada "Kalafrio", assim mesmo, com K. Era uma bóia dupla (uma pessoa de um lado, outra de outro) pra descer uma rampa. Sei lá, estamos acostumadas a descer de bóia, porque desde que a Marina tem 2 anos de idade que a gente vai todo ano pro Wet'n'Wild, sem falar nas incursões por bóia-cross natural, em Bonito, então pra gente aquilo parecia fichinha. Beleza, vamulá.

Pessoas, só fui perceber a gravidade da situação quando já era tarde demais. Não era apenas uma bóia pra descer uma rampa, era quase que um skate-board radical, a bagaça tinha quase 90 graus de inclinação, praticamente vertical.

Não deu tempo nem de gritar "fodeu!".

(segue o link da bagaça)

Saí de lá gritando "NUNCA MAIS, NUNCA MAIS!", mas depois fui de novo, porque, afinal de contas, quem sobreviveu ao Rio Sucuri sobrevive facilmente a quase qualquer coisa.

 

No primeiro dia, na verdade,

não rolou muita coisa. Também, eu tinha acordado às 3 e meia da manhã pra pegar o busão pro aeroporto (e agora entendi porque as pessoas que moram na Ilha de Siris não viajam, fazem cruzeiros - é porque não é fácil chegar à Cumbica) e eu tava zumbi total, e a Marina também não estava passando muito bem (coisas de mulher).

Fomos ao Beach Park, que pra nós hóspedes do hotel era de graça (e só tinha que andar uns 200 metros).


Esse aí é o "Museu da Jangada". Ninguém liga, ninguém se importa com o Museu da Jangada. Provavelmente fui a única pessoa a dar a volta inteira e ler as plaquinhas que explicavam cada parte de uma jangada e o funcionamento tal e a finalidade da coisa (mas eu também nem li todas as plaquinhas). Ô povo sem cultura!

 

Uia, faz tempo que não posto aqui

Viagem para o Beach Park-CE.

Foto 1 do dia 1... deixa eu pensar... que que eu vou postar aqui nesta bagaça...


Praia do hotel. Aquela vida chata, besta, boba... só uma vista linda e maravilhosa e quase ninguém por ali, apenas aquele céu azul, aquele mar verde, aquela areia cor de areia... Ai, ai, suspiro. Poderia passar o resto da minha vida ali sem fazer nada. Rolou um arco-íris neste momento, por isso a foto.

18.1.07

 

Praia da Figueira

Fomos então a esse passeio, que não era nada "radical". A idéia era passar o dia bundando numa praia - que afinal de contas é o que eu gosto de fazer, senão não teria me mudado pra Santos.




Lá tem pedalinhos, caiaques, tirolesa, aluguel de máscara e snorkel, que mais... sei lá, não lembro. Bom, tem a figueira que dá nome ao lugar, que é uma super hiper mega figueira gigante




e tem peixes, peixes, muito peixes. Se você jogar comida, nossa, eles ficam até violentos.



São pacus. (Não confundir com papacus.)

E foi então que Santa Silvia fez uma aparição:




Se alguém estiver procurando por novos locais de peregrinação, tá aí.

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